Porque ajuda a criar massa critica para bem da VIDA de todos nós na Rua S.Vicente, em S. Vicente (freguesia) e, cidade Braga.
- Partilha, porque queremos a nossa Rua com Moradores, havendo Moradores, haverá Comercio, haverá Vida. Para isso, queremos a nossa rua livre de "Cancelas". É um Tempo Novo! Receitas velhas dá, no que está à vista. Quem "tutelou" a pasta do Centro Histórico de Braga não tem autoridade Moral para impor o que seja, pois todo o passado recente foi de "desclassificar" tudo o que se encontrava...Depois de vários requerimentos entrados da CMBraga em 2009, 2012(Ano da "Destruição" da conduta histórica de abastecimento de agua à Bracara Augusta) 2013 e 2014 por moradores e comerciantes apelando aos problemas que são nossos e de toda a cidade, até ao momento não temos nada. Somos pacíficos (...as chapas na Rua cá continuam á 1 Mês a incomodar-nos de dia/noite..) queremos ser parte activa na nova Cidade e pensar na nossa Rua para o futuro, com Moradores, com Casas Reabilitadas e condições de livre circulação às nossas casas. Chega de "Chavões" que destroem a cidade aos poucos. Queremos a vida que nos tiraram... Visitem Guimarães o Centro Histórico, por lá, há casas recuperadas, (..varandas em madeira..) com gente, com árvores, jardins, os veículos circulam no centro histórico, museus, vida, tudo é um verdadeiro cenário,porquê? São ainda Património Mundial
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CMBraga - Comunicação.
Intervenção urbana e regulamentação da actuação comercial são prioridades para o Centro Histórico
O futuro do Centro Histórico de Braga esteve hoje em discussão na Câmara Municipal, numa reunião que juntou o Executivo Autárquico, a Associação Comercial de Braga (ACB), as Juntas de Freguesia do casco urbano e os membros da associação “Portais da Sé”, que representa os bares da zona da Sé Catedral. Durante este encontro, foram expostas diversas questões relacionadas com a necessidade de intervenção urbana e de regulamentação da actuação comercial no espaço público, de forma a valorizar a oferta existente no centro.
Como explicou Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal, a Autarquia está a promover um intenso diagnóstico e avaliação da realidade que caracteriza o seu núcleo histórico. “Após essa apreciação, iremos regulamentar e disciplinar a ocupação do espaço público - sobretudo no que se refere à instalação abusiva de esplanadas e usos comerciais indevidos desses mesmo espaços - e efectuar um esforço de valorização geral do edificado”, assumiu, lamentando a escassez de recursos para se realizar uma intervenção mais ´profunda´: “Apesar disso, acreditamos que com pequenas medidas e actuações cirúrgicas podemos valorizar e requalificar o espaço histórico”.
Hoje em dia, o Centro Histórico representa, segundo Miguel Bandeira, Vereador do Urbanismo, um espaço de “contradições” entre os que legitimamente promovem a sua animação e os que, vivendo nesse local, têm direito a usufruir de tranquilidade e qualidade de vida. “O que queremos é um Centro que promova o estreitamento dos laços entre os cidadãos e a coesão social, através da valorização dos espaços comuns”, afirmou, garantindo que a zona histórica é um motor do Concelho, que une a “modernidade com o passado, o lazer com o trabalho e a circulação com o desfrute da beleza dos espaços”.
Nesse sentido, também Domingos Macedo Barbosa, Presidente da ACB, sublinhou que cuidar do Centro Histórico é a melhor forma de atrair consumidores e investidores. “Temos de fazer com que a Cidade tenha no centro uma enorme força atractiva”, disse, apontando esse ´magnetismo´ como essencial para gerar riqueza, promover o turismo, valorizar o património e estimular os grandes eventos.
Com esse objectivo, o Presidente da ACB sugeriu um conjunto de medidas para melhorar o espaço público, entre as quais a uniformização dos equipamentos e mobiliário urbano; o aperfeiçoamento do sistema de recolha de lixo; o reforço da mobilidade; a instalação de um sistema de videovigilância nas artérias centrais e a colocação de imagens promocionais de Braga nas montras das lojas devolutas.
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